Português Brasileiro

Versão Brasileira do CORE-OM

Português como falado e escrito no Brasil é suficientemente diferente daquele usado em Portugal , onde a primeira versão traduzida para o português foi realizada, que nós fomos advertidos que deveríamos ter uma separada tradução. O trabalho original foi liderado por Heloísa Junqueira Fleury em colaboração com outros pesquisadores, incluindo Márcia Rosane Moreira Santana, Marília Marques da Silva, Danielle Souza de Moraes, Cláudia Cristina Fukuda, Lucia Helena Freitas Ceitlin and Maria Eveline Cascardo Ramos.

A tradução para o Português Brasileiro foi obtida por meio de uma discreta e aprovada adaptação do protocolo de tradução do CST (CORE System Trust) e análises psicométricas iniciais confirmaram boa consistência interna em uma pequena amostra clínica. Eu acredito que o artigo investigando as propriedades psicométricas dessa tradução está próximo a submissão (17/1/19).

Com a Dra. Clara Paz, baseada no Equador, e colegas, incluindo Dra. Heloísa Junqueira Fleury que co-liderou a adaptação inicial, espero trabalhar com os principais pesquisadores em psicoterapia no Capítulo Latino-Ameticano (Latin American chapter) da Sociedade para pesquisa em Psicoterapia (Society for Psychotherapy) para fazer o CORE muito mais disponível na América Latina, incluindo o Brasil. Nós temos propostas submetidas para a discussão e um painel sobre desfechos de rotina (routine outcome)/monitoramento de mudança (change monitoring) e o CORE na América Latina para a Reunião Internacional da SPR 2019 (2019 international meeting of SPR), entre 3-6 de julho de 2019 em Buenos Aires.

Referências

Um artigo breve descrevendo o processo de tradução/adaptação e avaliação inicial é:

Santana, M. R. M., da Silva, M. M., de Moraes, D. S., Fukuda, C. C., Freitas, L. H., Ramos, M. E. C., … Evans, C. (2015). Brazilian Portuguese version of the CORE-OM: cross-cultural adaptation of an instrument to assess the efficacy and effectiveness of psychotherapy. Trends in Psychiatry and Psychotherapy, 37(4), 227–231. https://doi.org/10.1590/2237-6089-2015-0002. Available for open access at http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-60892015003400227.

Página criada em 1/1/15 para o site original, atualizada em 12/12/21.

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